sexta-feira, 29 de maio de 2009

"Lasanha" de Abobrinha



E para finalizar a semana
lightmente, bolei essa lasanha. Na verdade, de lasanha só tem o tipo de montagem e a inspiração das camadas, porque não vai massa e nem queijo... hehehehe
Ainda mais pra nós, que não podemos com essa regalias, essa versão ficou muito saborosa! Me espantei até. Espero que façam e aproveitem! (pq aqui não sobrou nem a 'rapa do tacho')

Ingredientes:
- 1 abobrinha
- 200gr carne moída
- 1 creme de soja
- 4 fatias de presunto
- 1/2 cebola picada
- 1 tomate picado
- 10 azeitonas em pedaços
- caldo de legumes em pó
- caldo de carne
- 1/2 colh (sopa) de farinha de arroz
- vinagre
- sal, pimenta do reino, pimenta calabresa e orégano a gosto
- azeite de oliva

Preparo da Abobrinha:
Primeiro descasque-a. Depois corte em fatias não muito grossas. Deixe uma panela com água ferver e dê um "susto" nas fatias da abobrinha na água quente. É só pra amolecer, não pra cozinhar. Tire-as da panela, coloque num prato, salpique o tempero em pó e reserve.

Preparo do Molho de Carne Moída:
Numa vasilha coloque a carne moída, umas 5 colh. (sopa) de água e mais 5 colh. (sopa) de vinagre. Mexa a carne até ir soltando as fibras.
Na panela, coloque 1 fio de óleo e esquente bem, coloque a carne (se formou água, escorra antes de por na panela), deixe fritando. Acrescente a cebola picada e o tomate. Refogue bem, acerte o sal e a pimenta calabresa, por último as azeitonas em pedaços ou picadas.

Preparo do Molho Branco:
Numa panelinha coloque o caldo de carne e 1 colh (chá) de óleo. Esquente o óleo e dissolva o caldo de carne. Coloque 1/2 colh (sopa) de farinha de arroz e mexa. Acrescente o creme de soja, sal e pimenta do reino a gosto. Vai empelotar, mas depois, quando estiver morno, leve ao mixer e bata bem, porque fica cremoso.

Montagem:
No refratário forre o fundo com azeite de oliva.
Faça uma camada com metade das fatias da abobrinha. Por cima coloque a carne moída refogada e depois o resto da abobrinha. Por cima faça uma camada de presunto, depois de creme branco. Por último sapique orégano e mais pimenta se quiser.
Leve ao forno médio por uns 20 min, pode ser com papel alumínio por cima, para a abobrinha terminar de cozinhar e para secar um pouco a água que vai soltar.

*Como não tem massa, pode ser servida com arroz branco para acompanhar. Ficou muito saborosa! Grande beijo a todas!!!!

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Leite na Berlinda


por Agência Estado

A classe dos mamíferos, os animais mais evoluídos da natureza segundo a biologia, tem mais de 6 mil grupos. E só um deles consome leite de uma espécie diferente da sua na fase adulta: o ser humano. A constatação fundamenta a Campanha pelo Desaleitamento Adulto, promovida pela ONG Instituto Nina Rosa ao longo dos últimos quatro meses. No panfleto usado para divulgar o trabalho da instituição uma vaquinha indignada, desenhada pela cartunista Magô Pool, questiona: "Se sua mãe, que te ama tanto, não te dá leite por que eu, que não tenho nada a ver com isso, tenho que dar?"

O bom humor da campanha não apaga a seriedade da questão sobre a qual ela propõe reflexões: a exploração das vacas leiteiras, submetidas a gestações contínuas, de acordo com os ambientalistas, para atender a demanda por leite. O aspecto ético que envolve o tema é tão polêmico quanto o fundamento científico que o cerca. Se de um lado os reumatologistas criticam o baixo consumo de laticínios, de outro especialistas em nutrição enfatizam o potencial alergênico desses alimentos - acusados de estimular o desenvolvimento de várias doenças.

Mestre em nutrição clínica funcional pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Daniela Jobst defende que o consumo de leite e de seus derivados está relacionado à constipação intestinal crônica. "Fiz um estudo sobre essa relação com 180 pacientes. Quando eles cortaram os laticínios da dieta houve uma melhora de 40% nos casos de constipação", relata. "Quando se fala em alergias desencadeadas pelo leite as pessoas pensam apenas na intolerância à lactose, que é imediata, mas desconhecem as alergias tardias, representadas por estufamento abdominal, gases e obesidade", completa.

Na avaliação de Daniela, a dieta humana prescinde só do leite materno. "Crianças são as mais prejudicadas pelo superconsumo de laticínios, são as mais suscetíveis a alergias respiratórias e dermatites", diz. Segundo a nutricionista, o leite participa desse processo por ter um caráter mucogênico, ou seja: favorece a secreção de muco, que propicia a proliferação de germes. "Nos casos de celulite, por exemplo, que é um processo inflamatório, o papel agravante do leite é claro. Ele também interfere nos quadros de diabete do tipo I, por apresentar alto índice glicêmico."

Daniela enfatiza que o ser humano não possui algumas enzimas digestivas necessárias para processar o leite adequadamente. "Digerir determinadas proteínas do leite é um processo que exige muito da flora intestinal. Temos a enzima lactase, mas é uma lactase humana e não bovina. No caso do iogurte esse procedimento é um pouco menos complicado, sua digestão exige menos do intestino por ser um alimento fermentado. Uma forma de minimizar a situação é consumir laticínios em dias alternados, no máximo três vezes por semana."

Os argumentos contrários à ingestão de laticínios esbarram no fato de esses alimentos apresentarem elevada concentração de cálcio, elemento fundamental da nutrição saudável. "Não resolve comer um alimento rico em cálcio, é preciso que esse nutriente esteja biodisponível. Ingerir não é a mesma coisa que digerir e absorver. No caso do leite e de seus derivados a absorção de cálcio varia de 30% a 40%, índice que pode chegar a 90% para o tofu. O gergelim também é excelente fonte de cálcio, assim como o feijão", diz a nutricionista.

Além de consumir alimentos ricos em cálcio é preciso, de acordo com Daniela, controlar as perdas do nutriente pelo corpo. "Uma alimentação desequilibrada, rica em gordura e açúcares, com excesso de carne e comida industrializada, torna ácido o PH do sangue, demandando cálcio do organismo para equilibrar a acidez. O cálcio age no sistema de tamponamento, promovendo justamente o equilíbrio do PH do sangue."

Doutor em reumatologia pela Unifesp, o médico Marcelo Pinheiro discorda da restrição ao leite proposta por alguns profissionais da saúde. "A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda ingerir 1.200 miligramas por dia de lácteos, o que equivale a cinco porções. Cada porção corresponde, por exemplo, a um copo de leite ou a um iogurte. No Brasil o consumo é muito baixo, cerca de um terço do ideal, o que nos preocupa muito porque esses alimentos são as melhores fontes de cálcio da alimentação", avalia o médico.

Pinheiro explica que cálcio participa ativamente da formação do tecido ósseo, sendo imprescindível na infância e adolescência. "Quando não se forma esse reservatório de cálcio na juventude, uma poupança que será usada em idades mais avançadas, há mais chances de passar por algumas doenças na fase adulta, principalmente osteoporose", avalia o médico. Ele chegou a essa conclusão após conduzir um estudo sobre osteoporose com 2.400 pessoas, recrutadas nas cinco regiões do País.

"Constatei que cerca de 15 % dos voluntários já sofreu fratura por osteoporose, o índice é alto se considerarmos que a incidência de diabete, tão comum, é de 8% no País. O pior é que as pessoas não estão preocupadas com a fragilidade dos ossos", detalha Pinheiro. "Muito se fala sobre alergias provocadas pelo leite, mas a intolerância à lactose, por exemplo, gira em torno de 30%. O restante da população poderia se beneficiar do leite. Para casos de obesidade, recomenda-se o tipo desnatado, que tem ainda mais cálcio que o integral."

Com base em sua investigação sobre os fatores de risco relacionados à osteoporose, Pinheiro destaca as mulheres como grupo mais suscetível. "A proporção é de três mulheres acometidas pela fratura de osteoporose para cada homem. Elas precisam ter mais cuidado no período pós-menopausa, em que a destruição óssea é comum", diz. Segundo ele, grávidas e lactantes devem estar especialmente atentas ao consumo de laticínios. "Nessa fase, o consumo diário deve chegar a 1.500 miligramas", indica.

[Fontes: Instituto Nina Rosa, Abril, Vegetarianismo.com.br]

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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Leites Vegetais


Olá girls! Encontrei umas receitas de leites vegetais, para quem tem intolerância ou alergia ao leite animal. Além do leite de soja e do leite de coco que já encontramos prontos, essas receitas são fáceis e dá pra economizar um dim-dim fazendo em casa né? Espero que gostem!

Leite de Amêndoas
12 a 20 amêndoas sem pele, já hidratadas.
1 copo (200ml) de água de fonte ou mineral.
Bata as amêndoas com a água, no liqüidificador.


Leite de Amêndoas Morno
Leite de amêndoas;
Meia colher de café de suco de gengibre ralado;
1 colher(de café) de canela em pó;
Melado ou açúcar mascavo.
Misture bem, todos os ingredientes, e e os aqueça em fogo muito brando, por poucos segundos.



Leite de Arroz Integral (para bebês)

Cozinhe bem o arroz integral ou outro cerea
Bata no liquidificador e coe em seguida. Essa pasta deve ser mantida na geladeira, em recipiente fechado.
No preparo da mamadeira, use 3 colheres de sopa ( ou mais, conforme o apetite da criança) dessa pasta, misturada com água morna ou chá fresco de ervas naturais.
Como opção, pode-se adoçar. Nesse caso, empregue açúcar mascavo de boa procedência e se possível de cultivo orgânico. A frutose talvez seja mas suave para um bebê.
De acordo com a experiência e intuição, pode-se misturar um ou outro dos leites vegetais.


Leite de Aveia
Pôr de molho a quantia desejada de aveia, no dobro em água, em recipiente de louça ou vidro. Após 2 horas, bater no liq. Coe num pano. Pode pôr mais água, se ficar engrossado.


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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Creme de Milho

Aproveitando a semana do Desaleitamento, fiz no almoço um Creme de Milho completamente isento de lactose. E ficou bem gostoso!

Usei:
- 1 lata de milho verde
- 1 tablete de caldo de legumes
- 1/2 cebola bem picadinha
- leite de soja
- manteiga (ou margarina culinária)
- 1 colh. (sopa) farinha de arroz
- 1 colh. (chá) amido de milho
- sal e pimenta a gosto

Numa panela refoguei a cebola na manteiga. Não precisa dourar. Em seguida acrescentei a farinha de arroz e fui mexendo, qdo cozinhou comecei a colocar o leite. Se não estiver gelado é melhor para não empelotar. Continuei mexendo e acrescentei 1/3 da lata de milho que bati no processador. E logo depois o restante do milho sem triturar e o caldo de legumes. Se ficar ralo, coloque o amido de milho para engrossar. Acerte o sal e a pimenta e está pronto!

*Servi com arroz branco e peito de frango grelhadinho em pedaços. Ficou bãaaooo!

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Não beba Leite, pela sua Saúde!




Estudos comprovam que leite ajuda a provocar 
osteoporose 
e outras doenças graves
 
 
Não beba leite, pela sua saúde!
 
Tem-se verificado que existe uma relação estreita entre o consumo de produtos lácteos (leite, manteiga, queijo, etc.) e vários tipos de cancro, diabetes, osteoporose, doença coronária e outrosproblemas relacionados com intolerâncias e alergias graves. Tanto o cancro da mama como o da próstata estão relacionados com o consumo deste produto.

Esta íntima relação explica-se através de um aumento da quantidade, no organismo humano, de uma substância designada de factor de crescimento semelhante à insulina-I (IGF-I) encontrada no leite de vaca. Esta substância pode também ser encontrada, em elevadas quantidades, na corrente sanguínea de indivíduos consumidores regulares deste tipo de leite. Estudos recentes comprovam que homens com elevadas concentrações sanguíneas de IGF-I, apresentam quatro vezes mais probabilidades de virem a sofrer de cancro da próstata do que outros indivíduos com concentrações sanguíneas de IGF-I mais baixas. Também o cancro do ovário está relacionado com o consumo de produtos lácteos: o açúcar do leite, quando desdobrado no organismo humano, dá origem a outro açúcar mais simples, designado por galactose, que, por sua vez, é também desdobrado por várias enzimas. Quando o consumo destes produtos excede a capacidade destas enzimas para desdobrarem a galactose, esta pode circular na corrente sanguínea, o que poderá, a longo prazo, afetar os ovários. Mulheres consumidoras de leite de origem animal apresentam três vezes mais probabilidades de virem a sofrer de cancro nos ovários.
 
A diabetes insulino-dependente está também relacionada com o consumo de leite e produtos lácteos. Pesquisadores encontraram uma proteína característica dos produtos lácteos que provoca uma reação auto-imune, que, por sua vez, afecta as células do pâncreas, afectando, por isso, também, a capacidade do organismo de produzir insulina.
 
O leite e seus equivalentes e derivados são frequentemente recomendados para prevenir a osteoporose. Contudo, pesquisas e estudos demonstram que o risco de fratura óssea é igual em consumidores de leite de origem animal e em não consumidores deste produto. Assim, ficou provado por vários estudos que, na prevenção da osteoporose, é fundamental reduzir os factores descalcificantes, tais como o consumo de sal e de proteína animal – em vez de manter ou aumentar o consumo de cálcio através de lacticínios (que contêm proteína animal).
 
A doença cardiovascular é uma das doenças que está mais relacionada com o consumo de produtos lácteos, pois têm elevadas quantidades de gordura saturada e colesterol, aumentando imenso as probabilidades de quem consome estes produtos vir a sofrer de doença coronária.
 
Os sintomas da intolerância à lactose são diarréia, flatulência e distúrbios gastrointestinais, e surgem devido à ausência, no organismo humano, de enzimas capazes de atuar na digestão do açúcar do leite. Esta ausência é um processo natural que ocorre no organismo, pois os humanos são mamíferos e os mamíferos não necessitam de consumir leite durante a vida adulta (menos ainda de outras espécies). Humanos que insistem em consumir leite após o seu desmame forçam o organismo a continuar a produzir estas enzimas, daí ser tão comum encontrar pessoas intolerantes à lactose.
 
O consumo de lacticínios não está só relacionado com doenças e alergias – os agentes contaminantes encontrados em várias amostras de leite são um grave problema para a saúde humana. A indução artificial da produção de leite conduz a inflamações graves nas glândulas mamárias dos animais, que requerem tratamento à base de antibióticos. Vestígios destes antibióticos, bem como de pesticidas e outros medicamentos, são encontrados em leites e outros produtos derivados.
 
Uma dieta alimentar diária livre de produtos lácteos contribui para a redução da perda de cálcio, diminuindo o risco de osteoporose. A alimentação vegetariana oferece todo o cálcio necessário, a partir de alimentos ricos em antioxidantes, fibra, ácido fólico, hidratos de carbono complexos, ferro e outras vitaminas e minerais importantes, que não são encontrados em lacticínios.

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Campanha pelo Desaleitamento Adulto


A vaquinha diz: - Se sua mãe que te ama tanto, não te dá mais leite, porque eu que não tenho nada a ver com isso tenho que dar?
(clique no cartaz para ver em tamanho maior)

Essa semana foi eleita a Semana do Desaleitamento Adulto. Encontrei muito material falando sobre os lácteos, os malefícios e tudo o que nos prejudica o tal do leitinho de cada dia. 
Da minha parte não é nem tanto por causa dessa onda de vegetarianismo, mas principalmente porque eu constatei, no meu organismo, a diferença de não se tomar leite e nem derivados. Foi muito claro.

Quem tiver interesse em iniciar uma dieta sem leite e derivados, sugiro falar com uma nutricionista. Aqui em Cascavel existem algumas que atuam nessa linha. É super-importante contar com a ajuda profissional, ok? No que eu puder ajudar, estarei aqui!!

Bjos a todas!!

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domingo, 24 de maio de 2009

TOP BLOG

Oi galera! 
Tô concorrendo ao prêmio Top Blog!
Aqui ao lado tem um ícone pra votar, é só clicar, votar e depois confirmar o voto através do seu email. Ou vote por aqui, meu blog tá por último na lista. Conto com o voto de todas!
Brigada gente!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Sopa de Feijão


Esse inverno prometi a mim mesma que quero navegar pelo mundo das sopas e creminhos. Ano passado "passou" batido, mas esse ano promete! :) Esse post deveria ter sido publicado na 4ª feira, que foi o dia que essa sopa bateu na porta, mas me atrapalhei na ordem dos assuntos... hehehehe.. enfim, aí ela está!

Bem, sabe aquele feijãozinho preto que sobrou, que tá congelado e que você não tem idéia do que fazer? Pegue essa porção e bata no liquidificador com água até ficar um caldo não muito ralo.
Se já estiver temperado, não precisa colocar mais nada, talvez um pouquinho de sal no último instante.

Coloque numa panela para engrossar. Se quiser o famoso "Caldinho de Feijão" pare aí. 

Se quiser a sopa, acrescente o que você quiser: batata e/ou chuchu em cubos, cenoura em rodelinhas, mandioca... etc. Depois que levantar fervura, acrescente o macarrão para cozinhar. Pode ser penne, parafuso, conchinhas, aquele que a gente fazia colar no dia do índio na escola que não sei o nome ou aquele cabelinho de anjo. Enfim, escolha o macarrão sem glúten que estiver à mão (de milho ou de arroz, tanto faz... tem um japonês que é de algas!!). Deixe cozinhar e salpique cheiro verde na hora de servir. 

*Esquenta e sustenta que é uma beleza! Há quem faça com arroz no lugar do macarrão. Ainda não provei, mas é uma opção para quem não tem o macarrão. Fazendo apenas com batatinha e legumes fica bem saborosa também. Aproveitem!!


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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Você bebe Leite?

Estava procurando algum vídeo que mostrasse os efeitos do leite no organismo, e acabai achando esse aqui. Vou postar, achei interessante. Se alguém tiver algum mais informativo, plis me passe!



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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Macarrão com Molho de Mignon ao Creme

Juro juro juro que lembrei da foto, mas tirei no meu cel, e depois descobri que não tenho o cabo pra descarregar. Que fiasco... Bom, usei o macarrão penne de arroz. É muito versátil. Eu estava tentando lembrar um molho que comi numa cantina, chamado Água na Boca, mas não lembrei direito e acabou saindo essa versão aqui, que ficou muito boa! Eu e a mana detonamos... hehehehe
A quantidade dá na conta pra duas pessoas (mulheres esfomeadas no nosso caso...)

Ingredientes:
- 4 dentes de alho picados
- 2 bifes de mignon cortado em cubos (claro que mignon é mignon, mas usei a paleta 7 que ficou super macia tb)
- 1/2 cebola picada
- cebolinha verde picada
- 1 colh. (sopa) margarina
- 1 colh. (sopa) farinha de arroz
- pimenta calabresa
- 1 caldo de carne
- 1 creme de soja

Preparo:
Na panela refogue o alho na margarina até quase dourar. Acrescente a farinha de arroz e mexa alguns segundos. Coloque a carne em cubos e mexa até que esteja quase toda fritinha. Se começar a grudar no fundo coloque um pouquinho de água apenas para soltar.
Coloque o caldo de carne, a cebola e a cebolinha picadas. Acerte o sal e a pimenta.
Refogue tudo e por último, em fogo baixo, acrescente o creme de soja.
Cozinhe o macarrão separadamente e coloque na panela do molho, misturando bem.

*Well, o resultado me surpreendeu! Por favor, façam mesmo sem eu ter postado a foto, pq ficou muito bom, muito melhor do que eu imaginava!!


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terça-feira, 19 de maio de 2009

Arroz Branco ou Parboilizado?



Principais diferencas nutricionais entre Arroz Branco e Parboilizado

O arroz parboilizado é um arroz mais rico em vitaminas e sais minerais, pois passa por um processo de pré-cozimento, o que mantém as propriedades nutritivas do arroz. É ideal para ser preparado junto com outros alimentos, como carreteiro e galinhada.

Parboilizacao é o processo de pré-cozimento do grão, chamado de Tratamento Hidrotérmico. No arroz, em estado natural, as vitaminas e sais minerais estao localizados na película e no germe do grão. Com o pré-cozimento do processo de parboilização, estes elementos concentram-se no interior do grão. Os nutrientes ficam assim preservados, até as etapas finais de industrialização.

A origem do termo é derivada da expressão em ingles que significa cozimento parcial pelo qual o arroz é submetido antes do descascamento e polimento. O processo de parboilizacao baseia-se no Tratamento Hidrotérmico (pré-cozimento) a que é submetido o arroz em casca. E o interessante é que o processo de parboilização não utiliza agentes químicos, realizando-se somente através da ação da água e do calor.

O arroz parboilizado possui diversas vantagens: fica sempre soltinho quando cozido, rende mais na panela, requer menos óleo no cozimento, mantem suas propriedades nutritivas podendo ser reaquecido diversas vezes e conserva-se por mais tempo.

O arroz parboilizado não precisa ser lavado, nem levar óleo para o cozimento devido ao processo de parboilizacao. Se caso o arroz empapar, é só verificar a quantidade de água utilizada e o tempo de cozimento. Uma dica: utilize a panela semi-tampada para nao conservar o vapor e deixar o grão soltinho. Às vezes o arroz de uma safra nova pode requerer maior quantidade de água.

No arroz branco a casca, a película e o germe são eliminados no descascamento e polimento, sobrando apenas o endosperma (amido). Possui coloração esbranquiçada. Na culinária é utilizado como guarnição dos alimentos, não se misturando. É mais tradicional, sendo o mais utilizado pelos chefs de cozinha mundo afora. Precisa ser lavado antes do cozimento e usar óleo. Já o processo do arroz parboilizado mantem as propriedades nutritivas do grão (amido, vitaminas e sais minerais).

[Fonte: Camaquã Alimentos]


*A minha nutri falou que o melhor mesmo é o integral, mas que o parboilizado pode ser consumido quando não puder ser o integral e que é mil vezes melhor que o branco. (Além de mais barato que o integral também né... hehehehe) Faz tempo que fico intercalando entre o integral e o parbo, e já acho ele uma delícia! Na postagem anterior está a receita de arroz carreteiro que fiz com sobra de carne assada. Dilícia!!



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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Arroz Carreteiro

Aprendi com vovó.
Mais uma vez, coisa prática. Porque não sou dessas que se enrolam na cozinha naquele ritual amassa, cozinha, corta, frita, assa, mexe mais um pouco, descansa, mexe de novo... não tenho muita paciência... Gosto do tal vapt-vupt-rápido-gostoso. E esse arroz não deixa de ser isso, além de reaproveitar alimentos!

Como fazer:
Primeiro deixe uma chaleira com água fervente ao lado.
Segundo, pique bem picadinho a carne que sobrou do fim de semana e reserve. Pode ser churrasco ou carne assada no forno. Numa panela coloque a carne com cebola e alho picadinhos também. Não precisa pôr óleo, principalmente se for carne de churrasco, porque se não fica bem gorduroso no final. Se quiser, coloque bem pouquinho meeeesssmooo, tipo menos de 1 colh. (sopa).

Depois de dar uma fritadinha acrescente o arroz. Usei o parboilizado (o próximo post vai falar disso!). Em seguida acrescente o tomate picado sem pele e sem sementes. E depois vai colocando a água aos poucos e mexa. Conforme a água for secando, vai colocando mais e mexa. Eu coloquei umas 4 a 5 vezes água (porque não enche a panela, coloca mais no fundo mesmo sabe? Quase até cobrir o arroz).

Temperei com sal e pimenta calabresa a gosto, e acrescentei um sachê de tempero. Usei o vermelho que é para carnes e arroz. Coloque a água sempre que secar e até o arroz ficar cozido. Tem que ir experimentando de vez em quando, provando, mexendo e ficar de zóio. Depois acrescentei o milho verde. O resultado ficou bem gostoso!

*Não sou muito boa em marcar quantidades quando faço coisa sem receita. Não sei quanto de carne que foi, mas coloquei 1 xíc. de arroz, 1/2 cebola, 1 dente de alho, 1 tomatão, 1/3 da lata de milho. Deu pra 3 pessoas comerem bem e sobrou um tico.
**Se quiser, pode variar os ingredientes, colocar ervilha, ovo cozido picado ou outros temperos que também fica muito gostoso.
***Boa semana pra nós!




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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Bolo de Carne

Mais uma receitinha da minha amiga nutri Dra. Leize... e agora mamãe também! Felicidades amiga!!
 
Ingredientes:
500 gr. de carne moída
- 2 ovos
- 3 cenouras cruas raladas
- 1 pimentão ralado
- 2 colh. (sopa) de maizena
- Azeitonas picadas
- Cebola ralada, alho amassado, sal, pimenta, orégano e cheiro verde a gosto.
 
Modo de preparo: 
Misture bem os ingredientes, e coloque em um piréx ou assadeira untada com manteiga. Polvilhe com farinha de mandioca (e quem puder, com queijo ralado). Leve ao forno para assar.

*É facinho, rapidinho e fica bem gostoso!!! Ótima opção pra lanche! (e eu na correria ainda gente... bjooos)

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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Regras de Etiqueta para Alérgicos


Num dos meus passeios pela internet achei esse artigo bem legal sobre pessoas alérgicas/intolerantes e como lidar com isso. Achei interessante tanto para nós sabermos como nos portar em algumas situações, quanto para quem não tem restrição alimentar mas tem alguém na família, ou amigos, ou qualquer pessoa que tenha.

Conheça as Regras de Etiqueta para lidar bem com a alergia alimentar
da Folha Online

Se você tem alergia alimentar e alguém oferece algo que não pode comer, não faça cara feia; apenas deixe a comida de lado. Quando explicar sua restrição para uma pessoa, conte apenas o necessário e guarde os detalhes desagradáveis para o seu médico. Se for comer na casa de um amigo e não quiser incomodar o anfitrião, leve a sua própria comida.

Estas são algumas das regras da "Etiqueta da alergia", apresentada pela autora Alice Sherwood no livro "Viva sem Alergia", da Publifolha. O capítulo que trata da etiqueta pode ser conferido na íntegra no trecho abaixo.

Mãe de um menino alérgico, ela elaborou um livro com mais de 100 receitas saborosas para quem tem alergia
, traz também um pequeno guia prático com medidas simples de comportamento que podem evitar muita angústia tanto para quem tem restrição alimentar como para quem convive com uma pessoa nessa condição.

ETIQUETA DA ALERGIA
A consciência sobre as alergias e as intolerâncias a alimentos vêm aumentando, e as mudanças de atitude e comportamento já começaram. Há pouco tempo, o vegetarianismo era visto por muitos como uma moda passageira que não demandava atenção especial. Agora é difícil encontrar um lugar que não ofereça opções sem carne. O número de pessoas sensíveis a alimentos é ainda maior que o de vegetarianos. Assim, podemos aguardar um novo código de comportamento que envolva atenção e consideração tanto ao portador de alergias, quanto aos que cozinham para eles.

Se tiver alergia alimentar ou intolerância:
Diga às outras pessoas apenas o que precisam saber sobre a sua sensibilidade - nada mais. Seja claro em relação ao que quer e realista em suas expectativas. O que deve ser dito à escola da criança ou à empresa aérea é diferente do que os amigos e anfitriões precisam saber. Dê informações pontuais com o nível adequado de detalhes.

Ajuste as suas expectativas ao conhecimento deles. Você espera que um amigo de repente se torne um especialista médico ou um cozinheiro flexível maravilhoso? Coloque-se no lugar deles e poupará muita angústia a todos. Se você sabe que o seu anfitrião fica estressado em preparar uma refeição, jante antes de sair para evitar frustrações. No entanto, se alguém tiver prazer em cozinhar algo especial para você, dê toda a informação necessária, relaxe e aceite com um sorriso.

Se não souber o que contém, não coma nada. Insista em saber o que há no prato até obter uma resposta. Se não houver rótulo, descubra quais são os ingredientes. Quanto mais séria a alergia, mais importante esse detalhe.

Leve a sua comida. Isso parece ser o contrário do que diz a etiqueta, mas na verdade trata-se de consideração. Significa que você tenta ao máximo reunir-se com os outros na refeição, mas, já que é complicado, não quer causar incômodo aos anfitriões. Em restaurantes, tente evitar ao máximo as horas movimentadas. Se não tiver os talheres consigo e houver chance de contaminação cruzada, peça para lavar alguns utensílios ou tenha sempre talheres descartáveis.

Evite fazer cena. Não recuse ostensivamente os alimentos, nem adote um tom ofensivo quando lhe oferecerem algo que não pode comer. Não se ganha nada chateando as pessoas. Faça apenas o que gerações de convidados e crianças fizeramantes de você: deixe a comida de lado no prato, ou esconda-a sob a colher.

Agradeça as pessoas com entusiasmo quando fizerem esforços e deixe o máximo de gorjeta possível, pois isso incentivará um bom serviço no futuro.

Não entre em detalhes escabrosos. Quem, além do médico, realmente gosta de ouvir detalhes de sua doença? O fato de ser portador de alergia ou intolerância não o faz mais interessante ou desejável socialmente.

Evite o ativismo militante. Isso pode acontecer naturalmente com quem tem espírito político, mas a sua energia deve ser canalizada para os fabricantes, revendedores e organizações, e não para a garçonete, os amigos ou os que o ouvem.

Se alguém mais tem alergia ou intolerância a alimento:
Sempre peça informações. Siga as Regras de Ouro (abaixo) se estiver lidando com hipersensibilidade a alimentos. O portador é um especialista sobre a sua condição, principalmente se for um caso grave. Se for uma criança, pergunte a ela e confirme com os pais ou responsáveis. Pode parecer óbvio, mas é surpreendente como muita gente tenta supor coisas, mesmo que possam colocar a saúde da pessoa em risco. Faça essas perguntas antecipada ou discretamente, não deixe ninguém constrangido perguntando alto sobre a sensibilidade aos alimentos.

Leve a sério. Dê às pessoas o benefício da dúvida. A menos que seja especialista, é improvável que saiba avaliar a condição ou como é conviver com ela. A sensibilidade a alimentos varia de doença crônica potencialmente mortal a sintomas como leves desconfortos. Sempre me surpreendo quando alguém diz algo como: "No meu tempo, não tínhamos essas alergias modernas". Sempre quis responder: "No seu tempo, também não havia celular, o que não quer dizer que não exista agora".

Coloque-se no lugar dos outros. Como se sentiria se alguém resolvesse não convidar seu filho para brincar porque seria muito trabalhoso cozinhar para ele? Ou, imagine que você é a única criança que não pode comer o bolo de aniversário.

Celebre em vez de se lamentar. A postura negativa não ajuda em nada, só deixa o alérgico num estado de "coitadinho", em vez de se alegrar por todos os alimentos permitidos e pelas soluções culinárias criativas existentes. É muito melhor pesquisar e descobrir o que se podem consumir.

Decida quanto esforço está disposto a fazer para acolher alguém com necessidades dietéticas especiais. Com a informação reunida nas Regras de Ouro (veja quadro à esquerda), ponha na balança o desejo de ajudar e o provável aumento de trabalho e os riscos envolvidos. Pode ser que decida fazer um grande esforço para um parente ou amigo próximo, mas nem tanto para um colega de trabalho ou para aquele cuja condição é tão séria que é temeroso preparar algo para ele - tudo é válido desde que o que esteja fazendo seja comunicado a eles.

Não prometa o que não pode cumprir. As pessoas não devem se ofender se você sugerir que tragam a própria comida, mas ficarão desapontadas se você prometer algo e deixar de cumprir. Responda a perguntas sobre os ingredientes, mas se não souber ou não tiver certeza absoluta, diga.

Nunca tente adivinhar. O grande temor é o anfitrião bem-intencionado mas mal-informado de festas infantis, que pega a criança pelo braço e diz: "Querido, tenho certeza de que há várias coisas que você pode comer aqui", oferecendo bolo, bolachas e sanduíches de pasta de amendoim, todos com grandes chances de matá-lo, e depois pergunta vagamente: "Era leite ou trigo que você não podia comer"?

REGRAS DE OURO
- Descubra exatamente a que a pessoa é alérgica ou intolerante. Preste atenção aos detalhes, por exemplo: é ao trigo em geral, ou especificamente ao glúten? A ovo - cozido ou cru?
- Saiba o que acontece quando a pessoa ingere (ou inala, em alguns casos) a substância. É preciso avaliar a rapidez e a severidade da reação. Há risco de choque anafilático? A doença celíaca é grave? Mesmo quando forem sintomas de baixo risco como "me sinto inchado e desconfortável quando tomo leite" ou "me dá coceiras", é sempre melhor você não ser a causa disso.
- Descubra quanto da substância é preciso para provocar a reação. Por exemplo, mesmo poucas nozes ou castanhas podem ser suficientes para causar um choque anafilático em certas pessoas. Outras, com resposta alérgica mais lenta, podem reagir a apenas doses maiores do alimento por um período espaçado. Às vezes, algumas pessoas com intolerância podem se dar ao luxo de consumir o alimento com pouco ou nenhum efeito.

[Fonte: Folha Online]

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Frango Xadrez Rapidinho

Gente do céu... o tróço não vai. Ontem passei a tarde com a Cami carregando caixa vazia, caixa cheia, indo pegar mais caixa no mercado, enxendo, carregando, carregando... Nó que canseira! Mas pelo menos terminamos de carregar tudo. Agora aqui em casa está um labirinto, mas tá um labirinto gostoso! É muito aconchegante esse apê!!!! \o/
E ontem rolou almoço vapt-vupt. Amei. Prático, rápido, gostoso.

Ingredientes:
- 1/2 peito de frango cortado em cubos

- 1/2 lata de milho verde
- 1 cebola cortada em pétalas
- 1 tomate picado em cubos
- 1/2 pimentão cortado em cubos
- 1 cenoura em rodelas ou tiras
- 1 caldo de legumes
- sal e pimenta a gosto
- 1 colh. (sopa) amido de milho
- 1/3 copo de água
- 1/3 copo de molho de soja (shouyu)
- 1 colh. (sopa) farinha de arroz

Preparo:
Fritar o frango e reservar. Na mesma panela coloque a cenoura por primeiro e um pouquinho de água para cozinhar. Acrescente o caldo de legumes e os temperos. Depois vá acrescentando aos poucos o pimentão, a cebola, o tomate, o milho... e conforme for secando a água vá colocando de pouquinho. Depois dos legumes cozidos, coloque o frango reservado.
Misture num copo o amido de milho, a água e o shoyu. Dissolva e coloque na panela e deixe ferver até engrossar.
Quase no fim de tudo coloquei a farinha de arroz, porque não gosto de molho ralo. E ficou bem gostoso... cremoooOOoso.

*Sirva com arroz branco e não esqueça de colocar amendoim torrado!!

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Sopa de Ovo

Atenção, Atenção!
Post super-prático para quem está de mudança para o apê novo (e para quem tem uma vó coisa mais linda que acolhe os "netos sem-teto" durante o período inter-casas...).

tenha uma vó super-fofa que cozinhe bem gostoso
passe no apê dela todos os dias dizendo que ainda está sem cozinha, que não pode cozinhar e faça uma cara de dó...
só curtir as comidinhas que ela fizer com muito carinho pra você!

A última dela foi uma tal de Sopa de Ovo. Eu "nunca vi, nem comi e nem tinha ouvido falar". Mas depois de pronta, ficou uma delícia!!! Sabe como é coisa de vó, sem medida nem qtdade... mas vou tentar passar do jeitinho que ela me explicou.
Lá vai:
- Pega um frango cortado em partes e faz um caldo bem gostoso (cozinhando na panela, com folha de louro, temperinhos, etc.). Põe batatas picadas e milho verde (de sabugo mesmo) em pedaços. Deixa ferver até formar um caldo gostoso.
- Depois bate no liqui 1/2 cebola, 4 ovos, 1 colh. (sopa) de farinha de arroz, nóz-moscada ralada e sal.
- Quando o caldo da panela estiver fervendo bastante, bem quente mesmo, vai colocando aos poucos e bem lentamente a mistura que foi batida no liqui. Depois de colocar tudo, deixe ferver mais uns 7 ou 8 min. para os ovos cozinharem bem.

*Importante: Essa mistura que vc vai bater no liqui não pode ficar aguada. Ela fica bem mole, mas não fica rala. Se ficar, pode por mais farinha de arroz. Outra coisa, na hora que for colocar essa mistura, parece que vai dar tudo errado, parece que coalhou, parece que ficou uma caca. MAAASSSSS fica muuuuuuuuuuuuuuito boa. Eu garanto muito! Aliás, é receitinha de vó né... hehehehehe... e dá pra umas 6 pessoas se fartarem bem!!

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Filhos Obesos


Olá meninas!! Como foram de dia das mães? Muitas comilanças?? Nem me fale... Bom, o meu fim de semana, além de cheio de comidas proibidas (hehehe) foi puxado. Estamos na função da mudança ainda. Já mudamos a metade da casa, mas o mais trabalhoso que é a cozinha ainda não mudamos. De resto o apê tá ficando bem fofinho!!Achei esse artigo que a Kah me mandou, é muito legal. Aproveitando o embalo com o tema "mãe". Bjokas e espero que gostem!


Mães estressadas, filhos obesos

Karine Rizzardi

Estudos da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostram que a ansiedade da mãe pode estar relacionada ao excesso de peso da criança.
Teoricamente falando, esse estudo comprovou que as crianças também se utilizam do excesso de comida, para compensar o estresse. Isso se explica porque a criança que cresce em um ambiente estressante, onde há sempre agitação excessiva, lugar de muitas gritarias e momentos de brigas nos horários das refeições, onde deveria se ter harmonia e conversas saudáveis, eles tendem a aumentar o cortisol do cérebro (hormônio do estresse), onde o excesso do mesmo libera no corpo um desejo enorme da pessoa consumir excessos de doces e/ou gorduras, como batatas fritas, frituras, etc...
Esse estudo foi publicado na revista Pediatrics e o levantamento acompanhou 841 crianças, onde foi percebido que o risco dos pequenos se tornarem obesos aumenta quando a mãe apresenta sintomas de depressão e ansiedade.


De certa forma isso é transferido para a criança, onde a mesma passa a ingerir mais alimentos, como forma de proteger a mãe das tristezas. A criança então, tenta transferir o problema da mãe, para ela mesma, no intuito de aliviar a tensão dos pais.
Além de observar que os nervos a flor da pele influenciam no peso da garotada, os autores notaram que isso acontece principalmente em casas onde ocorre o excesso de comida, ou seja, naqueles lares onde os filhos estão longe de passar fome.
Esta análise foi realizada com crianças e adolescentes com idade de 03 a 17 anos. Segundo os autores, no entanto, o alerta só é considerado relevante para garotos e garotas dos 03 aos 10 anos, pois depois dessa fase, meninos e meninas encontram outras válvulas de escape.
Isso é para vermos o quanto os pais exercem influência no comportamento dos filhos, mesmo que estes não percebem a profundidade e importância da mesma.


A autora é psicóloga especialista em casais e famílias.

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